
Doze
onze
dez
nove
oito
sete
seis
cinco
quatro
três
dois
um ...
Mesmo de noite, onde a luz das palavras pode revelar ou o olhar pode dizer e depois amanhecer, clarear...
Atravessei a rua por onde passamos todos os dias, só que hoje olhei infinitamente para cada um dos seus lados… vi a minha vida inteira, a que sonho viver, e mesmo a que temo… os meus passos cruzaram olhares com os passos das outras vidas inteiras… que apesar de morarem nesta mesma rua, parecem às vezes tão distantes… moramos tão perto uns dos outros, e tão raramente prestamos atenção a isso…
* Roubei isto daqui... só espero não acabar mal o ano!!:)
... fico a ouvir esta dupla ... e vem à memória a minha querida Elis Regina!!
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*roubei daqui, e escrevi esta nota a cinzento com a esperança de não ser apanhada...