Olho para ti tão intensamente. É para te prolongar em mim, não é? És infinito enquanto te toco e desfazes nas ondas que trazes para mim, os sonhos em espuma. Mas eu volto a devolver-te em ondas quando os meus olhos te vêem. Eu mato em ti o calor que o meu corpo tráz. Eu espero perder-me na tua infinitude. És mar e os meus olhos sabem a sal quando não estás.
3 comentários:
Muito bonito, Clarice. Parabéns pelo texto, simples e simultaneamente belo.
Gostei de conhecer o teu espacinho. Novinho, a estrear.
Volta sempre Sofia, para "clarear" as ideias, e diz de tua justiça sempre que entenderes.
Bom fim de semana!
Também gostei.
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