Mesmo de noite, onde a luz das palavras pode revelar ou o olhar pode dizer e depois amanhecer, clarear...
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Tempo
Pode o tempo ir mais longe… e esperar pela mão que não se estende agora… Podem os dedos ver o que escrevo mesmo sem olhar… Pode o peito aguentar… que os segundos de carne e osso têm alma e sabem caminhar…
Não. Não é assim. Ninguém sabe isso. O tempo pode acabar já agora. E, se assim for, o que não fizemos, como o que não dissemos, mais o que não escrevemos e o que não lemos... ficam, simplesmente, por realizar, ou por revelar. Não basta escrever para que haja quem tenha acesso ao escrito; e não basta saber (nem querer) caminhar para conseguir chegar... O importante é agarrar o presente possível, viver o que temos e nada esperar!
Haveria tanto para dizer sobre o tempo, que eu acho que não tenho tempo para tal. :-) As cores estão estupendas e a própria composição está bastante harmoniosa.
2 comentários:
Não. Não é assim. Ninguém sabe isso. O tempo pode acabar já agora. E, se assim for, o que não fizemos, como o que não dissemos, mais o que não escrevemos e o que não lemos... ficam, simplesmente, por realizar, ou por revelar.
Não basta escrever para que haja quem tenha acesso ao escrito; e não basta saber (nem querer) caminhar para conseguir chegar...
O importante é agarrar o presente possível, viver o que temos e nada esperar!
See you
Haveria tanto para dizer sobre o tempo, que eu acho que não tenho tempo para tal. :-)
As cores estão estupendas e a própria composição está bastante harmoniosa.
Enviar um comentário