Mesmo de noite, onde a luz das palavras pode revelar ou o olhar pode dizer e depois amanhecer, clarear...
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Quando é noite...
… há a tua presença ... essa fonte de luz que os olhos fechados deixam ser dia há em tons amarelados todos os segundos passados há na parede rugosa e branca a cor de cada palavra dita quando é noite há sempre esta luz que não se apaga nunca
Ora essa! Quando é noite, é quando a Clarice ataca e surripia aquilo que quer surripiar. Toda a gente sabe disso. Esse surripianço já está mais que documentado por esta Internet a fora. E até aposto que este candeeiro também foi surripiado. E mais! Às tantas, até a energia ao qual ele está ligado, também é surripiada de algum sitio. Porque não estou a ver a Clarrice a pagar a conta da energia à EDP. Clarice, a mulher do surripianço! :-)
Uma bonita fotografia. O controlo da luminosidade está excelente. E adorei o pormenor do reflexo que aparece na pedra/base do candeeiro.
Com o que se escreve por aqui, não há maneira de eu poder fazer um comentário decente à imagem. Fico para aqui a ler e a reler, sempre perplexa com a facilidade com que as palavras se abraçam, nos sentidos com que tu as moldas. É assim sempre a modos que entre o surpreendente e o enervante. :)
2 comentários:
Ora essa!
Quando é noite, é quando a Clarice ataca e surripia aquilo que quer surripiar. Toda a gente sabe disso. Esse surripianço já está mais que documentado por esta Internet a fora. E até aposto que este candeeiro também foi surripiado. E mais! Às tantas, até a energia ao qual ele está ligado, também é surripiada de algum sitio. Porque não estou a ver a Clarrice a pagar a conta da energia à EDP.
Clarice, a mulher do surripianço!
:-)
Uma bonita fotografia. O controlo da luminosidade está excelente. E adorei o pormenor do reflexo que aparece na pedra/base do candeeiro.
Com o que se escreve por aqui, não há maneira de eu poder fazer um comentário decente à imagem. Fico para aqui a ler e a reler, sempre perplexa com a facilidade com que as palavras se abraçam, nos sentidos com que tu as moldas. É assim sempre a modos que entre o surpreendente e o enervante. :)
Enviar um comentário