sábado, 3 de dezembro de 2011

Fora do chão

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Sem nunca perder o pé
deitada em cada poema teu
fico depois fora do chão...
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Sem nunca perder o rumo
que me desperta num só sentido
quando te escuto é madrugada
lençol de escuridão

3 comentários:

L.Reis disse...

...e quando assim é o mundo perde a nitidez das arestas onde nos cortamos. (que bom acordar assim...)
Um beijo, Clarice.

Remus disse...

Esta não é coisa para mim.
Eu sou um menino que gosta de ter os pés bem assentes no chão.
;-)

A fotografia está muito bem concretizada. O efeito de movimento está fantástico.
Parabéns

Rute disse...

É o fascínio da velocidade, aquilo que 'apanhaste'...

1 beijo:)