terça-feira, 17 de setembro de 2013

Era preciso tão pouco ...


Estávamos quase lá, lembras? naquela manhã de chão de unir, eterna manhã... Dizias baixinho o que guardas (ainda) no peito e eu dançava os meus  dedos no teu sorriso,  rasgado no meu...
Trocámos de lugar... eu, eras tu. E tu, eu. Eram os teus pés, ou os meus descalços nos teus? Oiço baixinho o que guardas no peito... não é uma manhã fria que faz o ultimo leito...  e só, por ser preciso tão pouco... tão pouco... 


1 comentário:

Remus disse...

Depois de ver esta fotografia, fico com vontade de ir atrás deles, também de máquina em punho, a registar cada um dos seus passos...