Estávamos quase lá, lembras? naquela manhã de chão de unir, eterna manhã... Dizias baixinho o que guardas (ainda) no peito e eu dançava os meus dedos no teu sorriso, rasgado no meu...
Trocámos de lugar... eu, eras tu. E tu, eu. Eram os teus pés, ou os meus descalços nos teus? Oiço baixinho o que guardas no peito... não é uma manhã fria que faz o ultimo leito... e só, por ser preciso tão pouco... tão pouco...
1 comentário:
Depois de ver esta fotografia, fico com vontade de ir atrás deles, também de máquina em punho, a registar cada um dos seus passos...
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