a dor sé entra quando os portões se abrem e não há uma mão para nos guiar, quando uma luz violenta e sólida nos atinge o rosto e não há uma mão para nos proteger os olhos, quando a pele nos aperta e prende pela garganta e nos sufoca impotentes e não há uma mão que a acaricie e serene, quando os sons são gritos e os gritos tormentos e não há uma mão que nos tape os ouvidos...
6 comentários:
São de uma enorme beleza, tanto as palavras como a imagem!...
1 beijinho:)
a dor sé entra quando os portões se abrem e não há uma mão para nos guiar,
quando uma luz violenta e sólida nos atinge o rosto e não há uma mão para nos proteger os olhos,
quando a pele nos aperta e prende pela garganta e nos sufoca impotentes e não há uma mão que a acaricie e serene,
quando os sons são gritos e os gritos tormentos e não há uma mão que nos tape os ouvidos...
a tua mão
bêjos niña
lindas, as palavras e a fotografia.
Aquele efeito em espiral (provocado pela decoração do portão(?) e da sombra) está excelente.
Está de parabéns!
Pelas palavras e pela fotografia.
Talvez pareça fácil mas não é... Tão-pouco é fácil comentar um post tão profundo como este...
...eu diria que acabaste de me tirar as palavras da alma..
(...absolutamente belo!)
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