Foi lá, debaixo de água que escolheu chorar… o som que embrulhava a tristeza, lavava agora as lembranças daquele dia. E a água escorria, quente e fria, e era tudo o que ela mais queria. Lavar a alma por fora, pedindo ao corpo que deixasse de sentir, por dentro… ficou horas assim... juntando lágrimas e água, na ilusão eterna que o sofrimento tem fim.
4 comentários:
Olha lá, Clarice, e quando a tiraste de lá? Não estava toda engelhadinha... que nem uma velhinha?!...
Olha lá, Margarida, eu não tirei ninguém de lado nenhum...
Tu queres é conversa...:)
Clarice:
Sem ponta de metáfora, como conheço esses longos duches...
:))
"No contexto de uma vida, se nem as vivências representadas se repetem cabalmente, muito menos isso acontecerá relativamente às sinceras e espontâneas".
Greta Strohhütte
Enviar um comentário