O descanso de uns pode não ser o de outros. Há aqueles que trabalham enquanto os outros descansam ou mesmo para os outros descansarem... Ainda no trabalho, voltei ao Clarear, aliás, um vício diário desde a descoberta. Não sou blogger nem tenho o hábito de andar a ver blogs, por falta de tempo e de interesse. Foi um mero acaso ter chegado até aqui, tal como disse no 1º comentário. Acredito nas coincidências. Ou na ausência delas. Nada acontece por acaso (li e gostei muito da Profecia Celestina). Foi uma coincidência feliz a foto do dia em que aqui cheguei ser muito parecida com uma que tirei há algum tempo. Foi isso que me fez querer ver mais e descobrir-te em imagens, sons e palavras bonitas, que me tocaram. Tal como disse, não tenho o dom da palavra mas revejo-me nas fotos que tiras, exceptuando as com pessoas, e os teus escritos tocam-me fundo. Provavelmente nunca nos conheceremos, mesmo que passemos um pelo outro, de máquina em riste, a captar momentos e pormenores que passam despercebidos aos outros mas tenho pena de não poder partilhar contigo as imagens que capto. São poucas as pessoas que as vêem, muito poucas, e nem todas as entendem em toda a sua plenitude. São em papel, ainda não me rendi ao digital, o que inviabiliza outras opções. Tenho pena que não faças parte do meu pequeno círculo de amigos, para também te poder mostrar sons de que gosto muito. Foi muito bom voltar a ouvir o Ryuichi Sakamoto, há muito que não o ouvia e levou-me para muito longe, no tempo e no espaço... Já me alonguei demasiado. Não sei se cabe tudo nem tão pouco se irás publicar isto, deixo ao teu critério. Só o faço aqui porque não tenho outra opção. E queria-te pedir um favor: não me interpretes mal. Gosto muito do teu blog, da tua sensibilidade, da maneira como vês as coisas e de como as descreves. Ponto final.
2 comentários:
Certamente merecido, quem sou eu para...
O descanso de uns pode não ser o de outros. Há aqueles que trabalham enquanto os outros descansam ou mesmo para os outros descansarem...
Ainda no trabalho, voltei ao Clarear, aliás, um vício diário desde a descoberta. Não sou blogger nem tenho o hábito de andar a ver blogs, por falta de tempo e de interesse. Foi um mero acaso ter chegado até aqui, tal como disse no 1º comentário. Acredito nas coincidências. Ou na ausência delas. Nada acontece por acaso (li e gostei muito da Profecia Celestina). Foi uma coincidência feliz a foto do dia em que aqui cheguei ser muito parecida com uma que tirei há algum tempo. Foi isso que me fez querer ver mais e descobrir-te em imagens, sons e palavras bonitas, que me tocaram. Tal como disse, não tenho o dom da palavra mas revejo-me nas fotos que tiras, exceptuando as com pessoas, e os teus escritos tocam-me fundo. Provavelmente nunca nos conheceremos, mesmo que passemos um pelo outro, de máquina em riste, a captar momentos e pormenores que passam despercebidos aos outros mas tenho pena de não poder partilhar contigo as imagens que capto. São poucas as pessoas que as vêem, muito poucas, e nem todas as entendem em toda a sua plenitude. São em papel, ainda não me rendi ao digital, o que inviabiliza outras opções. Tenho pena que não faças parte do meu pequeno círculo de amigos, para também te poder mostrar sons de que gosto muito. Foi muito bom voltar a ouvir o Ryuichi Sakamoto, há muito que não o ouvia e levou-me para muito longe, no tempo e no espaço...
Já me alonguei demasiado. Não sei se cabe tudo nem tão pouco se irás publicar isto, deixo ao teu critério. Só o faço aqui porque não tenho outra opção. E queria-te pedir um favor: não me interpretes mal. Gosto muito do teu blog, da tua sensibilidade, da maneira como vês as coisas e de como as descreves. Ponto final.
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