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"Não sei, mas eu me aproximava com angustiada idolatria de alguma coisa, e com a delicadeza de quem tem medo. Eu estava me aproximando da coisa mais forte que já me aconteceu.
Mais forte que esperança, mais forte que amor?
Eu me aproximava de que eu acho que era - confiança. Talvez seja este o nome. Ou não importa: também poderia dar outro.
Senti que o meu rosto em pudor sorria. Ou talvez não sorrisse, não sei. Eu confiava."
Clarice Lispector
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*há palavras que nos vêm parar às mãos... eu chamo a esse encontro, relvelação.
Mais forte que esperança, mais forte que amor?
Eu me aproximava de que eu acho que era - confiança. Talvez seja este o nome. Ou não importa: também poderia dar outro.
Senti que o meu rosto em pudor sorria. Ou talvez não sorrisse, não sei. Eu confiava."
Clarice Lispector
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*há palavras que nos vêm parar às mãos... eu chamo a esse encontro, relvelação.
3 comentários:
Uma paixão! "A paixão segundo G.W.". Não sei se é o caso. Para mim foi um acaso conhecer, a partir desta obra, tão enorme escritora.
E gostei de a ler aqui. Por que será que tem tudo a ver?!
bjinho
Andas a ler o mesmo que os amigos da nossa amiga Lady?!
Jorge, a Clarice Lispector é uma paixão muito recente... "A paixão segundo G.H." está agora nas minhas mãos, mas como sou muito desarrumada a ler, estão também outros livros da escritora por perto... sublinho, retiro pedaços para o meu bloco de capa preta... e este veio direitinho para aqui... de onde? pois, vou encontrar e depois direi, sim?;)
Maria Cereja, seja bem aparecida já tinha saudades de "cerejas", para fazer brincos, claro!;)
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