sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Querido Pedro Rolo Duarte

Um post sem fotografia… lembrando o sorriso e a voz do autor das linhas que se seguem, e de outras palavras que me acompanham desde há muitos anos, escrevendo mais sentido à vida.


"Odeio a mentira porque:
Presume a tolice ou a burrice daquele a quem se mente.
Parte do princípio de que o mundo é grande e infinito.
Parte de quem se julga superior aos outros.
Não serve a ninguém, nem sequer a quem mente.
Não tem razão de ser, nem existência.
Acima de tudo, odeio a mentira porque não é a verdade. Mas quem mente nunca pensa neste pormenor."

terça-feira, 7 de novembro de 2017

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Por este rio acima


… navegam poemas de água doce … 

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Apesar dos pesares...


… e dos estragos ...
as cores do amor aqui estão!
No meio do peito
vestindo a alma imune ao tempo
no meio do pó
e sem um único lamento
(é o amor)

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Quando é noite...


… há a tua presença ...
essa fonte de luz
que os olhos fechados
deixam ser dia

há em tons amarelados
todos os segundos passados

há na parede rugosa e branca
a cor de cada palavra dita

quando é noite
há sempre esta luz 
que não se apaga
nunca

terça-feira, 20 de junho de 2017

Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é...



… guardando no peito caminhos de rocha de um azul mar ...

sábado, 13 de maio de 2017

The Other Pair



De olhos bem abertos,vinte e cinco crianças, com idades entre os quatro e os cinco anos (os meus alunos), viram esta curta metragem. Num silêncio profundo, presos pela música também das imagens, dos gestos, das palavras não ditas… No final reuni os testemunhos, verdadeiras palavras sábias que me comoveram. Relembro esta observação do P. : "É uma bonita história de amor! Mas também é um bocadinho triste… ". Palavras sábias, sobre as histórias mais bonitas.

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Fim de tarde


No regresso trago o dia de sol, reflexo laranja que o horizonte desenha. Sentada no barco vejo a ria correr num azul teimosamente bonito. É a brisa, ventania inspiradora e quente ou sou eu que a imagino assim sempre tão presente. Deixo devagarinho a outra margem, onde a pressa não cabe em mim. E é fim de tarde sempre que é assim.

quinta-feira, 23 de março de 2017

Quando os dias nascem assim...


… e acordam manhãs devagarinho ...


segunda-feira, 6 de março de 2017

Saudades...


… quando olho os ramos despidos das folhas que um dia vestiram o azul do céu…

domingo, 19 de fevereiro de 2017

As luzes que moram no escuro...


… vivem para nos iluminar!

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Avançar


...  com a quietude eterna de um segundo, que um dia tudo fez parar ...

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Destino ...

… 2017!
Levo momentos, os livros e as melodias, levo as fotografias, levo o meu caderno, levo os segundos, levo paisagens, levo o que passei em outras margens, deixo aquilo que não gostei, levo viagem na minha bagagem, levo os cheiros, as vozes, levo os risos, levo tempo, levo até vento, levo o que guardarei  para sempre no meu pensamento… vou!