quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Daqui...

… tão perto do céu...

10 comentários:

Anónimo disse...

Clarice

ESTA Gaivota anda a perseguir-me! É a mesma que apareceu no teu post de dia 31 de Janeiro com o Título :" É assim..." e que me fascina! Aquela goaivta em frente ao mar e o teu texto :" É assim que te imagino...". Tocou-me muito esse post porque também é assim que "eu o imagino"... Às vezes as coisas parecem tão simples mas depois revelam-se tão especiais, sem nenhum motivo aparente! Vou-te confessar uma coisa, desde que fizeste aquele post de dia 21, vou lá sempre vê-lo e lê-lo. E agora a gaivota veio parar aqui, tenho a certeza que me veio trazer algum recado...

1 beijinho

P.S - Clarice desculpa, mas gostava de perguntar ao Sérgio Aires quem é a Clarice L. que ele já citou aqui no teu Blog por 2 ou 3 vezes e que "diz" coisas extremamente interessantes.
Desculpa a intromissão Sérgio, não me conheces de lado nenhum...

Lady Godiva disse...

...é que se vê mesmo bem que vem aí borrasca!

Cati disse...

Muito gostas tu das gaivotas ;)
Quem me dera ser uma hoje...

Um beijo***

Guida Palhota disse...

...chamo aquela minha amiga
que ficou à beira-mar...
e poderemos começar
a namorar

mdsol disse...

... e em casa!
:))

Sérgio Aires disse...

Cara Rute:
Não custa nadinha.

Clarice Lispector, nascida Haia Lispector (Chechelnyk, 10 de dezembro de 1920 — Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1977) foi uma escritora brasileira, nascida na Ucrânia. Autora de linha introspectiva, buscava exprimir, através de seus textos, as agruras e antinomias do ser. Suas obras caracterizam-se pela exacerbação do momento interior e intensa ruptura com o enredo factual, a ponto de a própria subjetividade entrar em crise.
(informação recolhida na Wikipédia)

Para saber um bocadinho mais: http://www.claricelispector.com.br/

Sérgio Aires disse...

"Enfim, enfim quebrara-se realmente o meu invólucro, e sem limite eu era. Por não ser, era. Até ao fim daquilo que eu não era, eu era. O que não sou eu, eu sou. Tudo estará em mim, se eu não for; pois 'eu' é apenas um dos espasmos instantâneos do mundo."

Clarice Lispector
in "A paixão segundo G. H."

L.Reis disse...

...à espera do caminho-vento que lhe trará outros poisos...

Anónimo disse...

Desculpa Clarice, usar o teu espaço, mas queria agradecer ao Sérgio as preciosas informações que aqui me deixou. Tenho achado todas as citações desta escritora extraordinárias!
Obrigada Sérgio Aires

1 beijinho para ti Clarice

são melo disse...

E o que é o céu? O caminho do Paraíso? É que parece estar tão negro, tão anunciante de tempestade.