Olha lá, então não viste os da minha Bloody, desarrumados no chão do quarto: uns laranja e outros verde claro?! Quem é que não gosta?!... Achas possível? Vai lá ver os meus, vai, vai!
Eu, quando os usava, gostava muito dos vermelhos, que, apesar da cor, eram surpreendentemente discretos... Também tive uns azul marinho, que têm uma história. Abreviando: dei comigo na estação de Celorico da Beira, às cinco da manhã, EM JANEIRO, com eles calçados e completamente congelados! E a Serra estava linda naquele madrugada!
Pode não parecer mas este meu último comentário também pretende, num certo sentido, contribuir para a conversa sobre felicidade (post anterior), a qual tenho vindo a acompanhar, caladinho, atrás do balcão, enquanto arrumava a louça...
Eu tive uns brancos, também com história: à chegada do acampamento, reparei que tinham mudado de cor - para castanho. Mas castanho, naquela idade, não (não por ser de lama, mas pela caretice da cor)! E no dia seguinte, saí para as aulas já com eles enfiados num alguidar de lixívia pura, que eu só voltaria a ver no fim do dia. Por que será que se desfizeram?!.... Snif!
Clarice, mais uma achega para a conversa da felicidade?... É que o Vítor falou dos seus "surpreendentemente discretos..." e eu lembrei-me do meu primeiro carro cuja cor oficial era "radiant red" e eu nunca o vi insinuar-se, embora andasse sempre lotado! Lembras-te de irmos da praia para um espectáculo e na fila do lado um indivíduo se ter derretido connosco (éramos 5 meninas) e chocado com o da frente enquanto nós já seguíamos, perdidas de riso? Isto é felicidade, não é?!...
Lady: se isso é felicidade???? Claro que é. Os nossos risos juntos são do melhor do mundo!!! e acrescenta-se os gritos da Rute, a boca aberta da Treta, a expressão única da Lena, tu e eu, enfim... esta felicidade eterna é que faz perguntas à outra, à que é mais pontual, à felicadade mais individual... e ainda bem que pergunta, e pergunta e pergunta, porque assim mexe cá dentro, e na vida!!! E faz sonhar... é tão bom...
Será que também há destes para as barbatanas? É que a mim, só se assim forem. Quanto à cor, podem ser cinzentos para combinar com o casaco de escamas. 2 beijos
Na altura não comentei esta, mas ainda vou a tempo... Eu também adoro estas sapatilhas (sim, por aqui não há ténis :-) e praticamente só uso estas "estrelas" que tenho de várias cores e tecidos.
13 comentários:
Pois... também eu gosto... mas não posso!!! :(
E que belo pato, hein? :D
Beijoca!
Olha lá, então não viste os da minha Bloody, desarrumados no chão do quarto: uns laranja e outros verde claro?!
Quem é que não gosta?!... Achas possível?
Vai lá ver os meus, vai, vai!
Eu, quando os usava, gostava muito dos vermelhos, que, apesar da cor, eram surpreendentemente discretos...
Também tive uns azul marinho, que têm uma história. Abreviando: dei comigo na estação de Celorico da Beira, às cinco da manhã, EM JANEIRO, com eles calçados e completamente congelados!
E a Serra estava linda naquele madrugada!
Pode não parecer mas este meu último comentário também pretende, num certo sentido, contribuir para a conversa sobre felicidade (post anterior), a qual tenho vindo a acompanhar, caladinho, atrás do balcão, enquanto arrumava a louça...
Adoro o pato, mas com um amor diferente do do "jogo da vida"...
Eu tive uns brancos, também com história: à chegada do acampamento, reparei que tinham mudado de cor - para castanho. Mas castanho, naquela idade, não (não por ser de lama, mas pela caretice da cor)!
E no dia seguinte, saí para as aulas já com eles enfiados num alguidar de lixívia pura, que eu só voltaria a ver no fim do dia.
Por que será que se desfizeram?!.... Snif!
Curiosidade: Na minha nova terra, ninguém diria que teve uns ténis destes, mas sim umas sapatilhas destas...
Clarice, mais uma achega para a conversa da felicidade?...
É que o Vítor falou dos seus "surpreendentemente discretos..." e eu lembrei-me do meu primeiro carro cuja cor oficial era "radiant red" e eu nunca o vi insinuar-se, embora andasse sempre lotado!
Lembras-te de irmos da praia para um espectáculo e na fila do lado um indivíduo se ter derretido connosco (éramos 5 meninas) e chocado com o da frente enquanto nós já seguíamos, perdidas de riso?
Isto é felicidade, não é?!...
Lady: se isso é felicidade???? Claro que é. Os nossos risos juntos são do melhor do mundo!!! e acrescenta-se os gritos da Rute, a boca aberta da Treta, a expressão única da Lena, tu e eu, enfim... esta felicidade eterna é que faz perguntas à outra, à que é mais pontual, à felicadade mais individual... e ainda bem que pergunta, e pergunta e pergunta, porque assim mexe cá dentro, e na vida!!! E faz sonhar... é tão bom...
Será que também há destes para as barbatanas? É que a mim, só se assim forem. Quanto à cor, podem ser cinzentos para combinar com o casaco de escamas.
2 beijos
Salmão:
Há estrelas até para barbatanas...
Na altura não comentei esta, mas ainda vou a tempo... Eu também adoro estas sapatilhas (sim, por aqui não há ténis :-) e praticamente só uso estas "estrelas" que tenho de várias cores e tecidos.
Sérgio, sim, ainda vais a tempo... :) então também gostas destas "sapatilhas"?:) muito bem!
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