Barco de letras
Não esperava nem mais uma palavra. Os dias escreviam os sonhos que no escuro agora apareciam. Nunca hesitou embarcar e hoje navegaria pelo mesmo mar salgado, e doce. Levava de um livro as folhas de papel onde letras caídas por terra diziam o amor, só o amor. A viagem parecia agora não ter fim.
3 comentários:
E o barco de letras ia ou vinha (para/da tal ilha do outro post)?
O barco............não me lembro! Ai, esta minha cabeça... :)
És tão calma e tão infinitamente... doce, Clarice.
Aprendo contigo... E ando embarcada!
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